A felicidade
"Não te contentes com a felicidade futura. Ela não tem significado e não é a recompensa justa para ti. Pois tens uma causa para ter liberdade agora. Que proveito tem a liberdade na forma de um prisioneiro? Por que a liberação deve se disfarçar em morte? O adiamento não faz sentido e o “raciocínio”, segundo o qual os efeitos de uma causa presente têm que ser adiados para um tempo futuro, simplesmente é uma negação do fato de que a consequência e a causa têm de vir juntas como uma só. Não olhes para o tempo, mas para o pequeno espaço que ainda está entre vós, do qual ambos têm que ser libertados. E não permitais que ele seja disfarçado em tempo e assim preservado porque sua forma mudou e o que ele é não pode ser reconhecido. O propósito do Espírito Santo agora é o teu. A Sua felicidade não deveria ser tua também?"
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