O despertar
Dentro do sonho dos corpos e da morte existe ainda um tema verdadeiro; talvez não mais do que
uma diminuta fagulha, um espaço de luz criado na escuridão onde Deus ainda brilha. Tu não podes
despertar a ti mesmo. Entretanto, podes te permitir ser acordado. Podes não ver os sonhos do teu irmão.
Tu és capaz de perdoar as suas ilusões tão perfeitamente, que ele vem a ser o salvador dos teus sonhos.
E à medida em que o vês brilhando no espaço de luz onde Deus habita dentro da escuridão, verás que o
próprio Deus está presente onde está o corpo do teu irmão. Diante dessa luz, o corpo desaparece do
mesmo modo que as sombras pesadas têm que dar lugar à luz. A escuridão não pode escolher que ele
permaneça. A vinda da luz significa que ele se foi. Na glória, então, tu verás o teu irmão e compreende-
rás o que realmente preenche a brecha que há tanto tempo é percebida como aquilo que vos mantinha à
parte. Lá, no seu lugar, a testemunha de Deus estabeleceu o caminho gentil da benignidade para com o
Filho de Deus. Àquele a quem perdoas é dado o poder de perdoar as tuas ilusões. Pela tua dádiva de
liberdade, a liberdade te é dada.
Abre espaço para o amor, que tu não criaste, mas que és capaz de estender. Na terra isso significa perdoar o teu irmão para que as trevas possam ser suspensas da tua mente. Quando a luz tiver vindo a ele através do teu perdão, ele não se esquecerá do próprio salvador, deixando-o sem salvação.
Abre espaço para o amor, que tu não criaste, mas que és capaz de estender. Na terra isso significa perdoar o teu irmão para que as trevas possam ser suspensas da tua mente. Quando a luz tiver vindo a ele através do teu perdão, ele não se esquecerá do próprio salvador, deixando-o sem salvação.
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